O “GIMEL” – A TERCEIRA LETRA DO ALFABETO HEBRAICO

Ao adentrar o universo da escrita hebraica, nos deparamos com um alfabeto repleto de significados e simbolismos. Cada caractere possui sua própria essência e narrativa, e a letra “Gimel” não foge a essa regra. Neste texto, vamos examinar as peculiaridades da letra “Gimel” e descobrir o que a torna tão singular.

A letra “Gimel”, a terceira do alfabeto hebraico, é basicamente representada por uma linha vertical que se curva para a esquerda, acompanhada de uma pequeno traço próximo à base desta linha que tende a apoiá-la. Com relação à pronúncia, o som da letra é similar ao “g” do Português (como em “gato”), apesar de que, em certas comunidades, possa haver variações.

O nome da letra deriva da palavra “gamal”, que significa “camelo”. A forma da letra é muitas vezes associada à imagem de um camelo estilizado. De fato, na antiga escrita hebraica, a forma do “Gimel” se assemelhava a um camelo de lado. O camelo é um animal importante na cultura do Oriente Médio, frequentemente associado à riqueza e ao comércio.

Historicamente, as letras hebraicas têm raízes em hieróglifos antigos e podem ter evoluído de traçados pictográficos.

Essa associação traz também consigo diversos significados simbólicos, tais como a ideia de jornada, perseverança e generosidade.

No sistema de numeração hebraica, cada letra tem um valor numérico. “Gimel” tem um valor numérico de 3, refletindo sua posição como a terceira letra do alfabeto.

Além de seu valor numérico e forma evocativa, o “Gimel” possui significados simbólicos profundamente enraizados na cultura e na tradição judaicas. “Gimel” é também vinculada à ideia de generosidade e caridade, além de resistência e movimento. Isso se deve, mais uma vez, ao fato do camelo ser um animal conhecido por sua capacidade de transportar cargas pesadas e por sua generosidade em compartilhar água e comida no deserto.

Na “Kabalah”, o sistema místico e esotérico do Judaísmo, as letras hebraicas são consideradas portadoras de significados profundos. O “Gimel” se volta a conceitos como expansão, movimento ou conexão entre mundos, dependendo da interpretação cabalística específica.

Esperamos que estas pequenas explicações tenham lhe sido úteis. A propósito, que tal conhecer mais a respeito do idioma Hebraico? Participe de tudo aquilo que lhe oferecemos em nosso site. Curiosidades, músicas, informações, aulas demonstrativas gratuitas e, se desejar ir além, dispomos também de Cursos de Hebraico Bíblico e de Hebraico Moderno.

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O “BET” – A SEGUNDA LETRA DO ALFABETO HEBRAICO

A letra “Bet”, a segunda do alfabeto hebraico, também carrega consigo uma riqueza de significados e simbolismos que permeiam tanto as tradições religiosas quanto as culturais desse povo milenar. Desde os tempos antigos até os dias atuais, o “Bet” desempenha um papel fundamental na língua hebraica e na compreensão da cosmologia judaica.

A representação visual da letra “Bet” tem sido objeto de interpretação simbólica ao longo dos séculos.

Na tradição judaica,  está associada a várias palavras e conceitos-chave. Uma delas é “Bereshit”, que significa “no princípio” e é a primeira palavra da Bíblia hebraica, o livro de Gênesis. Assim, a letra Bet marca o início da narrativa da criação e do universo.

Além disso, a letra “Bet” é a primeira da palavra “B’rachah”, que significa “bênção”. Isto ressalta sua importância como símbolo de bênção e prosperidade na cultura judaica. Da mesma forma, a palavra “Bayit”, que significa “casa”, está relacionada à letra “Bet”, simbolizando a ideia de lar, família e estabilidade.

Outra interpretação simbólica da letra “Bet” está relacionada ao seu valor numérico. No sistema numérico hebraico, cada letra possui um valor correspondente. O “Bet” tem o valor de dois, representando dualidade e paridade. Isso pode ser visto como uma alusão à criação do mundo em pares, como o dia e a noite, o céu e a terra, e assim por diante.

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O “ALEF” – A PRIMEIRA LETRA DO ALFABETO HEBRAICO

O “Alef” é a primeira letra do alfabeto hebraico. Há indícios de que esta letra tenha sido originada a partir de um hieróglifo egípcio que representava a cabeça de um touro.

Os fenícios utilizaram uma representação semelhante à hebraica e que, posteriormente, deu origem ao “alfa” grego e daí à forma latina “A”. Na ilustração abaixo é possível observar a evolução gradual do “Alef” até assumir a forma atual.

É curioso também observar como a letra “A”, do alfabeto latino teve origem a partir das primeiras formas do “alef” hebraico.

Todas as letras hebraicas possuem uma “personalidade”. A cada letra vinculam-se algumas características bem como valores numéricos. No caso do “Alef”, esta letra está associada ao touro ou boi. O “Alef” representa a energia primordial que permeia o Universo. Também está ligado à força, ao ser humano, ao ser vivente e ao início. No idioma hebraico, o “Alef” é indicativo direto de liderança ( “Aluf” – líder) e também corresponde à palavra “mil” (“élef”). O valor numérico do “Alef” na “Gematria” (a numerologia hebraica), é “1”.

É interessante observar que o conceito do “touro” encontra-se registrado até os dias atuais através da presença dos chifres que permanecem no traçado ao longo da evolução da letra (um chifre voltado para cima, outro para baixo).

Curiosamente, na versão cursiva no Hebraico Moderno, a sugestão dos chifres é ainda maior! Compare uma das primeiras versões do “Alef”  (à esquerda) com a escrita cursiva atual (à direita)!

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AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS NA ESCRITA E LEITURA ENTRE O PORTUGUÊS E O HEBRAICO

Uma das primeiras observações que costumamos fazer ao sermos apresentados a um idioma cujos caracteres são completamente diferentes daqueles com os quais estamos habituados, tal como acontece no Hebraico, consiste em compreender os princípios associados ao processo de escrita e leitura da língua. Para facilitar, apresentamos a seguir as principais diferenças comparativas entre o Português e o Hebraico.

  • O Português é lido e escrito no sentido da esquerda para a direita, enquanto que no Hebraico a escrita e a leitura desenvolvem-se da direita para a esquerda.
  • No alfabeto Português temos 26 letras, sendo cinco delas vogais e as demais, consoantes. Já no Hebraico há 22 letras, todas elas consoantes (sendo que algumas delas podem também assumir um comportamento vocálico). Podem ser utilizados sinais compostos por pontos e traços, postos abaixo, ao lado esquerdo ou do lado superior esquerdo de algumas consoantes para indicar sons vocálicos.

  • No Português cada letra possui uma versão maiúscula e outra minúscula. No Hebraico, não há o conceito de letras maiúsculas.
  • A menos das características maiúsculas / minúsculas, no Português todas as letras são escritas da mesma forma, independentemente de sua posição na palavra. No Hebraico, há cinco letras que são escritas de modo diferente quando são postas no final de uma palavra.

  • Não se consegue aprender a ler corretamente o Português sem conhecermos o significado das palavras, pois uma mesma letra pode ser pronunciada de formas distintas. Por exemplo a letra c em “casa” é pronunciada diferentemente do c na palavra “certo”. Já no Hebraico, as consoantes são pronunciadas do mesmo modo (a menos que sejam agregados a elas sinais que indiquem alguma variação, além de pequenas particularidades associadas aos sinais vocálicos). Consequentemente, é possível aprender Hebraico sem conhecer o significado das palavras.

Interessante, não é? Que tal aprender mais a respeito do Hebraico e participar de nossos cursos? Para começar, nada melhor do que explorar o que lhe oferecemos neste site. Dispomos de aulas gratuitas e também de cursos mais aprofundados, a um custo bastante acessível. Não deixe de aproveitar o conteúdo disponível. Temos opções voltadas ao Hebraico Moderno e também ao Hebraico Bíblico.

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10 EXCELENTES RAZÕES PARA QUE VOCÊ VENHA CONOSCO ESTUDAR HEBRAICO

Em nosso artigo anterior muito dissertamos a respeito das vantagens no que se refere à aprendizagem do Hebraico Moderno e/ou do Hebraico Bíblico comparativamente a outros idiomas que nos são mais familiares (mesmos caracteres e escrita no sentido da esquerda para a direita) em se tratando não apenas da assimilação de uma nova língua como também no aspecto do treino cerebral.

Continuando com o tema, apresentaremos a seguir dez razões para que você de fato aprenda uma nova língua, principalmente aquelas que, tal como o Hebraico, distinguem-se significativamente do Português (nos caracteres e no sentido inverso da escrita, por exemplo).

Primeira razão – é uma excelente ginástica para o cérebro:

Esta é para formalizar o que já comentamos em nosso artigo passado. Aprender um novo idioma (principalmente, como no caso do Hebraico, com suas particularidades que trabalham mais intensamente a mente) mantém o cérebro operando plenamente. Você é levado constantemente a assimilar novos conceitos e a aplicar os conhecimentos recém-adquiridos. Conforme já dissemos, sempre que aprendemos algo novo, mais conexões de redes neurais são estabelecidas no cérebro, mantendo-o em condições de operar adequadamente e desenvolvendo-o ainda mais. Atenção: isto não significa, sob nenhuma hipótese, que o idioma hebraico seja de difícil aprendizagem. Muito pelo contrário: nós, de aprendahebraico.com.br utilizamos metodologias que lhe incentivarão a estudar,  além de tornar a aprendizagem uma atividade prazerosa. Ao invés de preencher palavras cruzadas ou Sudoku, que tal aprender um novo idioma como o Hebraico? Dedicar um pouco de tempo a cada dia ao seu estudo é um exercício excelente para a cabeça!

Segunda razão – veja o mundo de uma forma diferente:

Falar, ler e escrever uma nova língua forçará você a mudar o modo com que se expressa. Aprenderá novos ditos, expressões, e notará como um outro idioma transmite ideias de formas completamente distintas da nossa. O Hebraico é uma língua rica nestes aspectos. Enquanto você aprende, também desenvolverá a sensibilidade para perceber como as pessoas que utilizam o idioma pensam e agem. Com isto, você será levado a um outro ambiente e disporá de novas visões. Um mundo diferente do seu. Apenas com o Português, isto não seria possível!

Terceira razão – seja mais valorizado:

Pessoas que conhecem mais idiomas tendem a ganhar mais. Saber mais línguas é uma grande vantagem no mercado de trabalho, que o diferencia da média dos demais funcionários.

Quarta razão – suas habilidades cognitivas melhoram significativamente:

A ciência já mostrou que conhecer no mínimo mais um idioma estrangeiro torna o indivíduo mais perspicaz. O cérebro atua mais rapidamente e mais informações podem ser processadas ao mesmo tempo. Não importa a idade – jovens e idosos são beneficiados.

Quinta razão – evite doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer:

Aprender um idioma estrangeiro, preferencialmente um bem diferente do nosso, como é o caso do Hebraico, é tão bom para o cérebro a ponto de ser capaz de retardar o estabelecimento de doenças relacionadas à demência, tal como o Mal de Alzheimer dentre outras, em cerca de quatro a cinco anos. Estudar uma nova língua é um dos modos mais eficientes atualmente conhecidos capazes de prevenir esta condição.

Sexta razão – ajuda a afastar o risco de depressão:

Enquanto uma pessoa estuda um idioma estrangeiro, também estará mais protegida contra eventos depressivos e sua saúde mental é preservada. A rotina e a regularidade necessárias durante as aulas é uma excelente forma para combater o estresse da vida diária, além de tender a bloquear comportamentos associados à melancolia, tristeza e depressão.

Sétima razão – amplia seus conhecimentos:

Ao se envolver com um novo idioma você estará em contato com outras culturas, oportunidade esta que dificilmente você conseguiria alcançar através de outros meios. Falar a língua de um povo diferente do seu lhe trará a chance de entende-los – compreender suas crenças e tradições. Ficará a par de semelhanças e diferenças entre as culturas e os costumes. Por exemplo, no caso do idioma hebraico você poderá ter contato com a Bíblia em sua versão original, entender aspectos da vida judaica ou ainda apreciar a música israelense, dentre muitos outros elementos característicos da vida hebraica. Não se conhece verdadeiramente comportamentos de outros povos sem que seu idioma não lhe seja familiar.

Oitava razão – construa novos relacionamentos:

Quando você faz um esforço para aprender uma língua estrangeira, as portas se abrem para que você seja bem recebido por aqueles que falam o idioma. Poderá fazer amizades e é grande o potencial para que novas oportuni;dades surgam em sua vida.

Nona razão – você será capaz de entender melhor sua própria língua – o Português:

Quando nos expressamos em Português, não pensamos em termos gramaticais ou nas regras de formação das frases. Falamos naturalmente, sem pensar em qualquer tipo de estruturação de nossa língua. Ao estudarmos um idioma estrangeiro começamos a raciocinar em termos de elaborações gramaticais, em como as palavras se unem, nas expressões, em como escrever corretamente – e não apenas no idioma que estamos aprendendo como também influenciando o próprio Português que utilizamos no dia-a-dia, refletindo positivamente na melhoria de nossa fala bem como na escrita. Tudo se passa como se houvesse uma interação entre o idioma que estamos estudando com o próprio Português – um auxiliando no desenvolvimento do outro.

Décima razão – aprender um novo idioma é um “meio de vida”:

Aprender um idioma consiste em um processo que se estende por toda a vida. Quanto mais você estudar, notará que há mais a aprender. Quando você começa a se envolver com um novo idioma e passa a conhecer uma outra cultura, costumes de povos diferentes do seu, se estimula mentalmente com isto e trata este aprendizado como sendo um “hobby”, uma distração. Não há passatempo melhor do que este para lhe satisfazer e para desenvolver o cérebro, sem a sensação de perder seu tempo. O Hebraico (Moderno ou o Bíblico), é o idioma ideal para se tornar um ”hobby”, considerando-se a vasta cultura, história e costumes associados a esta língua. Pense nisto!

A equipe de aprendahebraico.com.br

POR QUE VOCÊ DEVE APRENDER O HEBRAICO MODERNO, O BÍBLICO OU…AMBOS!

Muito provavelmente, em algum momento, você já deve ter pensado em se matricular em algum curso com o objetivo de aprender uma língua estrangeira – inglês, francês, espanhol, etc. Talvez tenha até iniciado, porém após algumas aulas, pelos mais diversos motivos, desistiu e voltou à sua rotina anterior. Pode ser que o curso não o tenha agradado, você não tenha ido coma cara de seu professor ou professora, o curso era caro, a metodologia não era das melhores, muitos alunos na sala de aula – não importa. O fato é que realmente é difícil iniciarmos, prosseguirmos e finalizarmos até mesmo um único estágio de um curso de idiomas. De algum modo, estamos sempre nos bloqueando, independentemente das razões serem ou não justificáveis.

O que pretendemos, neste artigo, é desenvolver uma abordagem completamente diferente em se tratando da aprendizagem de novos idiomas. Fique conosco, leia-o até o final e – temos a certeza disso – a partir daí você obterá uma nova visão a respeito e retomará seu interesse nestes estudos. Estamos combinados? Podemos assim dar a partida e apresentar nossos comentários.

Nosso foco será voltado à aprendizagem do idioma hebraico. São duas vertentes: o Hebraico falado atualmente, empregado no dia-a-dia e o Hebraico Bíblico, um instrumento fundamental para estudar, compreender, e interpretar os textos bíblicos.

Quando nos matriculamos em cursos que lecionam idiomas tais como o inglês, francês ou espanhol, há um aspecto em comum com o Português, que nem damos conta pois nos parece absolutamente natural. Trata-se do alfabeto. As línguas de origem latina (francês, espanhol, italiano) e anglo-saxônicas (inglês, dentre outras) empregam o mesmo alfabeto que o nosso Português. Isto significa que já começamos a estudar escrevendo palavras através de um alfabeto já conhecido.

No entanto, ao nos depararmos com o Hebraico, o primeiro aspecto que nos chama a atenção é o alfabeto – completamente diferente do nosso. O segundo ponto que estranhamos é o sentido da escrita: da direita para a esquerda, o processo inverso daquele que estamos acostumados. Isto significa que os primeiros passos na aprendizagem são destinados à assimilação e ao treino desta forma de escrita distinta daquelas que nos são mais familiares. Mas, muita calma! Não encare isto como um impedimento ou algo difícil de transpor. Não é nada disso. Vamos mostrar que isto deve ser encarado com uma grande vantagem para você!

Com efeito, ao iniciarmos um curso de Hebraico, entramos num novo mundo, e isto é fascinante. Nós nos desprendemos das atividades normais, deixamos de lado outros pensamentos e a concentração se volta para a aprendizagem de algo inédito. Prestamos mais atenção aos detalhes, nos fixamos mais aos pormenores do idioma – estamos explorando um mundo aparentemente sem semelhanças com o que conhecemos. A sensação é completamente diferente daquela que desenvolvemos ao participar de um curso de inglês, francês, italiano ou espanhol, idiomas estes que apresentam grandes similaridades com o nosso, seja na escrita, seja em parte do vocabulário.

Como consequência destes fatores, ao estudar Hebraico, seja em sua versão moderna ou na Bíblica, estamos exercitando o cérebro de uma forma agradável e útil. Os neurônios são estimulados e novas conexões são formadas, fazendo com que nossa mente se rejuvenesça e não atrofie.

Permanecer sentado assistindo passivamente à TV, a inatividade, má alimentação dentre outros fatores consistem em situações que degeneram as atividades mentais. Cuidado com isto! Palavras cruzadas, Sudoku e certos passatempos que envolvem raciocínio, além, obviamente, do Xadrez colaboram para que o cérebro não se estagne ou se deteriore. Aprender línguas estrangeiras – e, em particular, o Hebraico – considerando-se suas características peculiares, consiste num dos melhores meios para, além de manter o cérebro ativo, aprimorá-lo constantemente, além de ganharmos conhecimentos que, com certeza, nos serão de muita utilidade.

A equipe de aprendahebraico.com.br .

 

Créditos:

Primeira ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/foreign-languages-translating-linguistics-science-machine-translation-university-students-exchange-program-language-learning-courses_12085865.htm   Image by vectorjuice on Freepik.

Segunda ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/translator-concept-illustration_15635863.htm#query=language%20learning&position=17&from_view=keyword&track=ais    Image by storyset on Freepik.

Terceira ilustração:  https://www.freepik.com/free-vector/translator-concept-illustration_15574551.htm#query=language%20learning&position=21&from_view=keyword&track=ais  Image by storyset on Freepik.

ESTE TEXTO PODERÁ MUDAR SUA VIDA! LEIA COM ATENÇÃO!

Você, que sempre se interessou em ler a Bíblia… Alguma vez já parou para pensar que ela não foi escrita em Português? Bem, você diria, ela veio do Grego e depois foi traduzida para o Latim – e então para o Português…  É verdade, mas é importante saber que a Bíblia original não foi escrita em Grego, e sim em Hebraico, a língua Divina… Somente depois de muito tempo foi vertida para o Grego.

O Hebraico é o idioma de D’us, empregado de fato em quase tudo o que é narrado nos textos sagrados do Antigo Testamento. E o mais importante: você sabia que com as sucessivas traduções e adaptações ao longo de milênios, muito se perdeu da essência dos textos bíblicos? E se lhe disséssemos agora que você poderá ler trechos da Bíblia na língua em que ela foi realmente redigida? E ainda: que você terá condições de comparar textos originais com as traduções e poder identificar aspectos que não puderam ser traduzidos, pois apenas possuem sentido em Hebraico?

Já pensou como você poderá impressionar sua família e seus amigos com estes conhecimentos?

Você se destacará, terá a oportunidade de mostrar que possui informações especiais – e até ensinar a outras pessoas. Imagine: ler, compreender e escrever em Hebraico

Seu círculo de amizades se ampliará e sua vida poderá mudar para melhor, muito melhor!

Poucas são as pessoas no mundo que conhecem o Hebraico e, menos ainda, o Hebraico Bíblico!

Você poderá se tornar uma delas! Você será um indivíduo especial, será tido pelos outros como alguém que se destaca na multidão.

Seus conhecidos se lembrarão de você como tendo uma habilidade diferente, exclusiva, que o(a)  tornará único(a)  em seu meio!

Poderá ministrar palestras a respeito do que está aprendendo, estudando, e todos o(a)  apreciarão por isto.

Pare por um momento e imagine seu ambiente de trabalho.

Como o seu dia-a-dia poderá se tornar melhor quando você, nos intervalos do café, no seu horário de almoço ou num momento de descontração conversar a respeito dos seus conhecimentos de Hebraico Bíblico com os colegas…

Com certeza seus superiores, seus chefes também saberão que você se tornou uma pessoa com habilidades e atitudes respeitáveis e poderão reconhece-lo(a)  por isto!

As promoções normalmente ocorrem muito mais pelos destaques que a pessoa demonstra, aquilo que ela apresenta de diferente, de especial, características estas que não necessariamente estão ligadas às atividades do trabalho!

Ter como um elemento diferencial, como se fosse uma marca – conhecer, conversar a respeito e inclusive dar noções daquilo que você domina de Hebraico Bíblico aos outros é um meio diferente, atraente, surpreendente de aparecer e ser identificado(a)  dentro de seu meio!

Aproveite esta grande oportunidade. Venha conosco e comece a estudar Hebraico Bíblico. Se preferir, podemos lhe oferecer também a opção para aprender o Hebraico Moderno.

Não deixe para depois. Isto poderá de fato mudar sua vida para sempre!

A equipe de aprendahebraico.com.br .